Mamãe Iemanjá das águas
É a padroeira dos pescadores e também a deusa do amor. No Brasil, cada orixá foi associado a um santo da Igreja Católica, numa prática que ficou conhecida por sincretismo religioso.
Cultuada no candomblé e na umbanda, Iemanjá é sincretizada como Nossa Senhora da Conceição, na maioria dos estados brasileiros.
Sagrado Feminino – “Oxum” é um termo que vem da língua iorubá, tendo como origem o nome do rio Osun, localizado no sudoeste da Nigéria. Não por coincidência, Oxum é considerada dona das águas doces tanto no Candomblé quanto na Umbanda (religião na qual é sincretizada com Nossa Senhora da Conceição, santa católica).
A Orixá representa o poder feminino através do arquétipo da mulher elegante e amorosa, mas também inteligente, determinada, persistente, desinibida e senhora da fertilidade. Esse último aspecto inclusive lhe associa à maternidade, já que é considerada a protetora do feto durante o processo de gestação, além de possuir forte afeição por crianças. Outros aspectos que relacionam-se com ela são a riqueza, o amor, a prosperidade, a beleza e a sensualidade.
Adorada pelos católicos e reverenciada pelos adeptos do candomblé e da umbanda. O mais importante e que Imaculada Conceição na Umbanda é uma força que une pessoas.
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